19 de abr. de 2010

Documentário: FOOD, INC. - o quanto realmente sabemos sobre os alimentos que compramos nos supermercados e que são servidos à nossa família?

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Por Ursula Jahara** 19/04/2010

Acordei hoje com sede de Yoga, após dez dias sem poder praticar devido a lesão no ombro esquerdo.  Acordei hoje com sede de vida.  Acordei hoje com sede de compartilhar algumas palavras após ter assistido parte do documentário - FOOD, Inc. - que foi lançado nos Estados Unidos em 2009.  O tema do filme é: o quanto realmente sabemos sobre os alimentos que compramos nos supermercados e que são servidos à nossa família? Esses alimentos são, em boa parte, alimentos que chegam ao mercado contaminados por bactérias que causam, anualmente, doenças em cerca de 73.000 americanos.


Vamos lá, companheiros de jornada, temos que nos tornar cada vez mais responsáveis ao que damos suporte nesse mundo ganancioso dos 'ditos' alimentos.  Temos que aprender SIM a dizer não ao que NÃO pertence ao grupo de alimentos-nutrientes que beneficiam - ou pelo menos não agridem - nossas células, nosso bem estar, nosso templo corporal. 

Ainda sou chamada de radical, mas mais uma vez digo que considero como sendo radical aquele que ACEITA tudo o que a indústria alimentícia com belas propagandas enganosas, cospem nas prateleiras dos mercados mundo afora. 

Por que ainda nos deixamos ser manipulados dessa forma?  Estamos preguiçosos a tal ponto que não queremos ter o trabalho de SELECIONAR o que iremos ingerir?   Por que isso?   E além disso nem mesmo selecionar para onde nosso dinheiro - suado ou não - está indo?

Sim, me chamam ainda de radical.  Às vezes até eu mesma começo a me questionar, mas quando eu realmente páro, e olho ao redor, esse questionamento cessa, pois NÃO, eu não irei contribuir com as indústrias que SÓ visam o bem estar do bolso delas - podem ter certeza de que preocupadas com nossa saúde elas não estão.  Me recuso em todos os pontos básicos de uma vida minimamente saudável de participar disso. 

Até quando iremos deixar que ELES nos manipulem?  Até quando, daremos suporte a tal agressores físicos?  

Reconheço que não somos apenas aquilo que ingerimos, pois sinto no corpo, na mente e na alma o quão necessário e benéfico o alimento-exercício (leia-se movimento corporal, ativando a respiração, circulação, defesas orgânicas, etc) também faz ao nosso bem estar em geral.  Assim como o alimento-pensamento, o alimento-oração (meditação), o alimento-social, alimento-amoroso, alimento-sorriso, alimento-natureza, e assim por diante.  Mas não dá para negar que SIM, somos GRANDE PARTE daquilo que ingerimos, e que fará parte de cada célula - milhares - que constituem o nosso corpo físico.

Após ter morado nos Estados Unidos, e ter visto de perto o que essa indústria de 'junkeria' (alimentos porcaria - cheios de químicas, se é que podemos chamar de alimentos), tem feito com as pessoas - corpo, mente e etc - o que mais desejo é que consigamos dizer não a essa, de alguma forma, manipulação.

Entendo que gostamos de valorizar certas coisas mais do que outras.  Mas se temos a capacidade de valorizar objetos, lugares, pessoas, com tanta facilidade, que tal começarmos também a valorizar o que fará parte - diretamente - de nós?   Pensem nisso.  Não há necessidade de se tensionarem, apenas adotem o bom senso na hora de selecionarem o alimento a ser ingerido diariamente.

Nosso corpo é o nosso principal veículo.  Se ele falhar, nada mais terá sentido.

Ah, o meio ambiente e os animais também irão agradecer nossas decisões mais conscientes!

Não deixem de assistir - abaixo - o documentário em inglês - FOOD, INC - o quanto realmente sabemos sobre os alimentos que compramos nos supermercados e que são servidos à nossa família?

Parte 1/6

Parte 2/6

Parte 3/6

Parte 4/6

Parte 5/6

Parte 6/6

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