A importância desse dia tem precedentes. O meio ambiente e a ecologia passaram a ser uma preocupação em todo o mundo, em meados do século XX. Porém, foi ainda no séc. XIX que um biólogo alemão, Ernst Haeckel (1834-1919), criou formalmente a disciplina que estuda a relação dos seres vivos com o meio ambiente, ao propor, em 1866, o nome ecologia para esse ramo da biologia.
Celebrado de várias maneiras (paradas e concertos, competições ciclísticas ou até mesmo lançamentos de campanhas de limpeza nas cidades), esse dia é aproveitado em todo o mundo para chamar a atenção política para os problemas e para a necessidade urgente de ações.
Se há assunto que consegue igualar todas as pessoas nesse planeta é a questão ambiental: o que acontece de um lado, para bem ou para mal, vai sempre afetar o outro!
Nessa data, chefes de estado, secretários e ministros do meio ambiente fazem declarações e se comprometem a tomar conta da Terra. As mais sérias promessas têm sido feitas, que vão do be-a-bá ao estabelecimento de estruturas governamentais permanentes para lidar com gerenciamento ambiental e planejamento econômico, visando conseguir a vida sustentável no planeta.
Podemos, cada um de nós, já fazer a nossa parte para a preservação das condições mínimas de vida na Terra, hoje e no futuro, ou seja, investir mais naquilo que temos de valioso, que é a nossa inteligência, para aprender a consumir menos o que precisamos economizar: os recursos naturais. E é sempre bom lembrar que o Brasil, identificado como um dos nove países-chave para a sustentabilidade do planeta, já é considerado uma superpotência ambiental!
Saiba mais clicando nos links abaixo:
Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia
ECO-92
Meio Ambiente e o mundo moderno: energia
O planeta em perigo
Meio ambiente no IBGE
O Índice do Planeta Vivo
Teste seus conhecimentos!
Fonte: IBGE Teen
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Mais de mil km 2 desmatados em um mês
Áreas desmatadas na Amazônia em abril equivalem quase ao tamanho da cidade do Rio de Janeiro
Dados divulgados ontem pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que, apenas durante o mês de abril, uma área de 1.123 km 2 foi desmatada na floresta amazônica, o equivalente a quase o tamanho do município do Rio de Janeiro. O campeão do desmatamento é o estado de Mato Grosso, que responde por 794 km 2 desse total. Em segundo lugar está Roraima, com 284 km 2 desmatados.
Os números, obtidos pelo sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), são bem maiores que os de março, quando foram registrados 145 km 2 de desmatamento na Amazônia legal. Naquele mês, 112 km 2 foram desmatados em Mato Grosso e 18 km 2 em Roraima.
A explicação para esse aumento significativo nas áreas desmatadas é a melhor condição de visibilidade para os satélites usados no monitoramento da região: enquanto em março 78% da Amazônia estavam cobertos por nuvens, em abril a área encoberta foi reduzida para 53%. No estado de Mato Grosso, em especial, a cobertura de nuvens caiu de 69% em março para 14% em abril. Já em Roraima, essa queda foi mais tímida: de 23% para 18%.
O sistema Deter também registrou desmatamento no Acre, no Amazonas, no Pará e em Rondônia em abril. Ele identifica as áreas desmatadas por corte raso ou por degradação florestal. Para isso, utiliza dados de sensores dos satélites Terra/Aqua e CBERS, cujas resoluções permitem detectar apenas áreas desmatadas maiores que 25 hectares. Em operação desde 2004, o Deter é um sistema de alerta, que visa auxiliar a fiscalização e o controle do desmatamento.
Thaís Fernandes
03/06/2008
Fonte: Ciência Hoje On-line
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Dia do Meio Ambiente: Um dia a dia sustentável
Cultura ambiental começa a se transformar em práticas cotidianas para crianças e adultos
Diogo Dantas e Gislandia Governo
Rio - Foi tempo em que falar de meio ambiente era assunto de ambientalistas radicais e cientistas. No Brasil demorou, mas parece que chegou para ficar a discussão sobre a questão ecológica, hoje muito além da concepção de bichinhos e florestas em perigo.
Para que o assunto fique realmente enraizado, a educação é apontada como meio mais eficaz e importante. Segundo Sérgio Besserman, Presidente do Instituto de Planejamento Urbano Pereira Passos, a Prefeitura está desde o ano passado reformulando o ensino fundamental nas escolas, e incorporando meio ambiente e o problema do aquecimento global ao planejamento pedagógico.
Leia a materia por completo, clique aqui.
Fonte: O Dia Online - Ciencia e Saude
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DECOMPOSIÇÃO DO LIXO
Tempo de Decomposição
Papel: 3 a 6 meses
Jornal: 6 meses
Palito de madeira: 6 meses
Toco de cigarro: 20 meses
Nylon: mais de 30 anos
Chicletes: 5 anos
Pedaços de pano: 6 meses a 1 ano
Fralda descartável biodegradável: 1 ano
Fralda descartável comum: 450 anos
Lata e copos de plástico: 50 anos
Lata de aço: 10 anos
Tampas de garrafa: 150 anos
Isopor: 8 anos
Plástico: 100 anos
Garrafa plástica: 400 anos
Pneus: 600 anos
Vidro: 4.000 anos
Tempo de decomposição de resíduos em Oceanos
Papel Toalha: 2 a 4 semanas;
Caixa de Papelão: 2 meses;
Palito de Fósforo: 6 meses;
Restos de Frutas: 1 ano;
Jornal: 6 meses;
Fralda Descartável: 450 anos;
Fralda Descartável Biodegradável: 1 ano;
Lata de Aço: 10 anos;
Lata de Alumínio: não se corrói;
Bituca de Cigarro: 2 anos;
Copo Plástico: 50 anos;
Garrafa Plástica: 400 anos;
Camisinha: 300 anos;
Pedaço de Madeira Pintada: 13 anos;
Bóia de Isopor: 80 anos;
Linha de Nylon: 650 anos;
Vidro: tempo indeterminado;
Lixo radioativo: 250 anos ou mais
Fonte: www.compam.com.br
Quer saber mais sobre reciclagem e coleta seletiva? Consulte os sites abaixo:
Recicloteca - www.recicloteca.org.br
Sucatas.com - www.sucatas.com
Recicláveis - www.reciclaveis.com.br